sexta-feira, abril 09, 2010

Amar, estar apaixonada. Duas coisas que podem deixar as pessoas tão bipolares não acha? Na verdade acho que mais felizes do que bipolares, mas como eu sempre tenho essa mania de generalizar o meu próprio sentimento...vamos lá. Existe coisa mais complicada de se definir do que o AMOR? Se nem poetas aclamados não conseguiram isso, quem sou eu não é mesmo? Achamos difícil pq, apesar de não ser uma coisa palpável, esse sentimento nos muda completamente, nos leva a repensar nossas ideias, ver a vida de maneira diferente, sorrir mais e na maioria das vezes nos sentirmos pequenos perto do poder que está nele.
O mais chato de falar/escrever sobre isso é que tudo que pode ser dito sempre parece muito clichê. "Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente,é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer..." paradoxos vividos por todos que um dia já amaram.
Mas estou longe de procurar respostas e nem procuro fugir desses tais clichês que ouvimos de vez em sempre pela boca de qualquer um, afinal o objetivo desse blog de uma garota de 19 anos cheia de dúvidas e problemas é filosofar INCONCLUSIVAMENTE. Mesmo pq creio que em tudo na vida não há uma conclusão definitiva e são essas "indefinições" que geram discussões e levantam questões cada dia mais e mais interessantes.
Ah, amar? Amar é tudo que não se pode descrever! E diante de tantas perguntas retóricas eu digo que continuar com essa "inconclusão" mesmo obtendo todas as respostas possíveis se torna o mais divertido com o passar do tempo.

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