sexta-feira, setembro 30, 2011



Triste é saber que me encontro infeliz sabendo que visivelmente não faço falta alguma para ti. Mas quer saber o que é mais triste do que isso?

 É saber que quando eu voltar e você me der um abraço, me fazer aquele tipo de perguntas mínimas de consideração como "me conte o que aconteceu?" ou "pq vc sumiu tanto tempo?" eu me despirei desse sentimento de tristeza pra dar lugar, de novo, a uma maldita esperança.

 Inevitável, ridículo... saber que acabou (ou que nem começou), mas querer dar importância, querer fantasiar algo que NÃO VAI ACONTECER.

 Não tenho forças, estou presa a isso. Pelo menos declarar expressamente minha idiotice me faz sentir um pouco mais sóbria, um pouco mais consciente dos riscos que corro.

 Pois saiba que os pontos em minha barriga cicatrizarão, mas os do meu coração... talvez não.


 




terça-feira, setembro 13, 2011

 Liberdade, é disso que necessito agora. Liberdade desse sentimento, desse pensamento que insiste em permanecer presente em meu dia-a-dia!
 Me sentir livre não diz respeito à "jogar algo na cara" de alguém, ou mostrar que sou capaz de me sentir plena sem ti. Me sentir livre é gozar do meu amor próprio plenamente, sem interferências externas que me fazem desacreditar em tal cada vez mais...
 É assim que tem que ser.
 Recaídas? Elas fazem parte, mas a maior fraqueza eu não demonstrarei. Não existe mais tal possibilidade, não existe mais a chance de humilhar-me perante uma situação que só me trará triztezas e arrependimentos.
ACABOU! Game over pra você, meu caro.

terça-feira, setembro 06, 2011

 Em meio a tantos gostos, tantos estilos, tantas essências, tantas pessoas. Eu só enxergo você, to cansada desse clichê... isso só faz eu me perder!
 E tudo que eu mais queria me perder, é de alguém, que está perto mas está longe. Que se faz presente, mas se encontra ausente, quero me perder de você. Desse precisar!